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Registro completo
Provedor de dados:  Infoteca-e
País:  Brazil
Título:  Avaliação microbiológica de amêndoas de castanha-do-brasil em usinas de beneficiamento no Acre.
Autores:  SOUZA, J. M. L. de
CARTAXO, C. B. da C.
LEITE, F. M. N.
REIS, F. S.
Data:  2005-06-29
Ano:  2004
Palavras-chave:  Castanha do brasil
Acre
Amazônia Ocidental
Western Amazon
Amazonia Occidental
Nuez del Brasil
Calidad de la fruta
Tecnología de procesamiento.
Aflatoxinas
Micotoxinas
Contaminación microbiana
Castanha do pará
Bertholletia excelsa
Microbiologia
Análise bacteriológica
Fruto
Qualidade
Processamento
Contaminação fúngica
Micotoxina
Aflatoxina
Aspergillus flavus
Brazil nuts
Fruit quality
Microbial contamination
Processing technology
Fungi
Mycotoxins
Aflatoxins.
Resumo:  Nativa da Região Amazônica, a castanheira (Bertholletia excelsa H.B.K.) é considerada uma das maiores riquezas nos estados que formam a Amazônia Brasileira. Um dos grandes problemas na conservação da castanha-do-brasil deve-se ao crescimento de fungos produtores de aflatoxinas e bactérias patogênicas, por causa das condições de umidade relativa e temperatura elevadas a que é submetida desde o momento da queda do ouriço. Assim, buscou-se identificar, em indústrias de processamento de castanha-do-brasil no Acre, os microrganismos responsáveis pela qualidade sanitária, especialmente os do grupo coliformes, bactérias mesáfilas, bolores e leveduras. Foram coletadas amostras nos meses de agosto de 2001 a maio de 2002, em cinco etapas do processamento. As análises para coliformes totais e a 45°C foram realizadas pela técnica do número mais provável (NMP), e a identificação dos fungos, segundo metodologia proposta por Pitt & Hoking (1997). O NMP para coliformes totais variou de 2,3 x 10 1 UFC/g a acima de 2,4 x 10 3 UFC/g, em todas as etapas analisadas. Quanto aos coliformes a 45°C, as contagens foram quase sempre acima de 2,4 x 10 3 UFC/g, ultrapassando o limite de 10 3 UFC/g estabelecido para o produto, pela Resolução RDC n° 12(21112001 - MS). Apenas nas amostras provenientes dos armazéns das indústrias foram encontrados valores menores que 3 UFC/g, indicando que o elevado índice de contaminação observado nas demais etapas foi resultado de manipulação inadequada do produto na indústria. A pesquisa de mesófilas indicou contaminações de até 10,53 x 10-4 UFC/g. A ocorrência de leveduras (1,23 x 10-1 a 7,2 x 10-3 UFC/g) e fungos viáveis (1,27 x 0-4 a 6,45 x 10-2 UFC/g) foi considerada elevada, sendo Aspergilius tiavus, A. niger e Peniciflium sp. as espécies mais freqüentes. A contaminação ambiental e do produto variou de uma etapa para outra dentro da indústria. Processos de higienização mal conduzidos e indícios de falhas no processamento ou na estocagem foram os fatores que mais contribuíram para aumentar os níveis de contaminação do produto.

bitstream/item/163123/1/10513.pdf
Tipo:  Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento (INFOTECA-E)
Idioma:  Português
Identificador:  10513

http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/501670
Editor:  Rio Branco, AC: Embrapa Acre, 2004.
Relação:  Embrapa Acre - Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento (INFOTECA-E)
(Embrapa Acre. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 39).
Formato:  24 p.
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